Folião das noites frias
Pronto para espalhar o caos
Para celebrar nos dias
Seu eterno carnaval.
Uma chama acesa no peito
Um clamor em suas mãos
A liberdade em sua mente
Sem tocar os pés no chão.
Diante dos vendavais da vida
Da efemeridade do eterno
Da verdade ilusória do mundo
E da autofagia do ego
Ele fecha os olhos
E sorri
E vai
E segue em frente.
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