1 de mar. de 2013

Bravo


Folião das noites frias
Pronto para espalhar o caos
Para celebrar nos dias
Seu eterno carnaval.

Uma chama acesa no peito
Um clamor em suas mãos
A liberdade em sua mente
Sem tocar os pés no chão.

Diante dos vendavais da vida
Da efemeridade do eterno
Da verdade ilusória do mundo
E da autofagia do ego

Ele fecha os olhos
E sorri
E vai
E segue em frente.

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