12 de ago. de 2011

Valsa da Destruição.

Um, dois, três
Um, dois, três
Teus olhos azuis sorriem
Um, dois, três
Um, dois, três
Tua boca junto à minha
Um, dois, três
Um, dois, três
Teu corpo se arrepende
Um, dois, três
Um, dois, três
Você diz que nada sente.

Devagar, devagar, devagar!

E esse meu coração
Que batia acelerado
Foi ficando lento, freando
Diminuindo o ritmo
Até parar
E quebrar em uns pedaços
Ao saber que outro conduzia a dança
E te fazia sorrir,
Coisa que eu nunca consegui.

Três, dois, um
Três, dois, um
Vou dançar minha valsa sozinho
Três, dois, um
Três, dois, um
Já que não sei te dar carinho
Três, dois, um
Três, dois, um
Vou dançar em outro salão
Três, dois, um
Três, dois, um
Que não maltrate meu coração.





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